domingo, 8 de maio de 2011

Uma questão de honra

Na relva solta
na madrugada fria
nos sonhos amorosos
de um coração solitário

Pintam cores ardentes
de um fogo quente
a beira de um riacho azul

Fujo do destino incontrolável
pelas mãos humanas que destroem
a natureza pura


A consciência... dos homens
não vê-se mais em nenhum lugar
arrastam devastadores as matas,
os rios, os animais
a flora e a fauna

Perdoa Mãe Natureza
que teus filhos já cresceram
e agora não te reconhecem mais

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