vejo a alma que imagina o absurdo.
O desejo que se curva no alento
de sua sede normal
O ânimo animal devorador dos tempos
e o recomeço de uma era perdida.

vem de berço
as histórias
são feitas
no tempo
O mundo terminasse
devagar
e suplicante...
E nós pensantes
nos terminamos
todos os dias...
Sem súplica
sem perdão.
É sempre assim..
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